COMO FORMAR UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA PARA IMPREVISTOS FINANCEIROS
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Todo mundo está sujeito a passar por situações de urgência, uma falha para consertar o carro, a perda do emprego, imprevistos que acabaram descontrolando suas contas, onde foi preciso gastar mais que o planejado.
Por melhor que seja a sua organização, o melhor é estar prevenido e ter consciência que despesas extras poderão surgir a qualquer momento.
Logo, a recomendação é manter uma reserva para momentos de emergência, um colchão financeiro.
COMO FORMAR ESSE COLCHÃO FINANCEIRO?
Como organização e disciplina é possível poupar periodicamente através de algumas práticas:
- Organizar um orçamento doméstico listando todas despesas e receitas de toda a família;
- Traçar metas de gastos, dividindo por categorias e prioridades;
- Cortar gastos supérfluos, ajustando maus hábitos financeiros;
- Se esforçar para quitar qualquer dívida, evitando o endividamento.
QUAL O TAMANHO DO COLCHÃO FINANCEIRO?
Comece aos poucos, crie o hábito de poupar todos os meses pelo menos 10% da renda mensal, a fim de acumular uma reserva de 3 a 12 vezes o valor dos gastos mensais da família.
- Um assalariado tem menos incertezas que um autônomo;
- Pessoas com filhos deverão ter uma reserva maior que uma pessoa solteira que more com os pais;
- Funcionários públicos não precisam formar reservas tão longas;
- Um autônomo deverá ter uma reserva que cubra um período maior, de pelo menos um ano.
ONDE INVESTIR A RESERVA DE EMERGÊNCIA?
Recomenda-se que esses valores sejam guardados numa aplicação com alta liquidez, ou seja, investimentos que sejam facilmente transformados em dinheiro, baixo risco e que pelo menos renda acima da inflação como:
- CDBs com liquidez diária e de bancos com baixo risco de crédito;
- Fundos DI com prazo de resgate abaixo de D+2
- Aplicação do TESOURO SELIC.
Autor: Thiago Micheletti
Musica: www.bensound.com